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Novo PAC Seleções 2025 tem R$ 2 bilhões em investimentos para melhoras no Abastecimento de Água Urbano

Novo PAC Seleções 2025 tem R$ 2 bilhões em investimentos para melhoras no Abastecimento de Água Urbano

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Sanepar apresenta aos municípios estratégias para universalizar o saneamento

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Sanepar apresenta aos municípios estratégias para universalizar o saneamento

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Calendário

18 - 20

Março

Curso Presencial: MND: Introdução e Aprofundamento

08:00 - 17:00

Categoria:Cursos AESabesp

03 - 04

Abril

Curso Online: Hidrometria Aplicada

09:00 - 13:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

14 - 16

Abril

Curso Presencial: Transientes Hidráulicos

08:30 - 17:30

Categoria:Cursos AESabesp

07 - 21

Maio

Curso online: Project Model Canvas e Trello

14:00 - 17:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

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FITABES

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25 e 28 de maio de 2025

IFAT

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25 a 27 de junho de 2025

Fenasan

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21 a 23 de outubro de 2025

ENA

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12 e 13 de novembro de 2025

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Exemplo de dimensionamento de floculadores hidráulicos
de fluxo horizontal em estações de tratamento

Por Sidney Seckler

Como calcular o número de chicanas em
floculadores hidráulicos de fluxo horizontal?

Por Sidney Seckler

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TQA VITTA
Com inscrições abertas desde o dia 24 de fevereiro, o Novo PAC Seleções 2025 está aberto até dia 31 de março para que gestores enviem seus projetos. Nessa etapa, estão previstos R$ 2 bilhões de investimentos para a melhoria na qualidade do abastecimento de água em centros urbanos. 

A política faz parte dos esforços do Governo Federal para o alcance da meta de universalização, estipulada no Marco Legal do Saneamento: atender 99% da população brasileira com acesso à água potável de qualidade até 2033 com a universalização do acesso à água no Brasil.  

O programa Água Para Todos visa atender os municípios com maiores déficits de saneamento com projetos para ampliar o acesso e melhorar a qualidade dos serviços de abastecimento de água. Os empreendimentos levarão água de qualidade para a população, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida das pessoas. 

Podem propor projetos para essa modalidade Estados, Distrito Federal, Municípios, consórcios públicos ou prestadores públicos de serviços de saneamento para que municípios com domicílios sem abastecimento de água adequado recebam a aplicação do programa. Além disso, diferente de outras modalidades, o setor privado também pode se inscrever na categoria por via de empresas privadas concessionárias ou subconcessionárias de serviços públicos de saneamento.  

Os munícipios selecionados terão recursos destinados a reservação de água bruta e tratada, captação, adução de água bruta e tratada, tratamento de água e distribuição até o ponto de consumo. Para saber mais sobre o processo de inscrição e requisitos, os gestores devem acessar as instruções normativas e informações disponíveis no processo de inscrição da modalidade.

Novo PAC Seleções 2025 tem R$ 2 bilhões em investimentos para melhoras no Abastecimento de Água Urbano

A Sanepar reuniu em Foz do Iguaçu representantes dos municípios que serão contemplados com obras de implantação e de ampliação do sistema de coleta e tratamento de esgoto. O encontro realizado nesta quarta e quinta-feira (12 e 13), teve como objetivo discutir as estratégias adotadas para o avanço da universalização do saneamento básico no Paraná.

Foram apresentados os parceiros privados, que irão executar as obras nos 76 municípios contemplados nos Lotes 2 e 3 das Parceiras Público-Privadas (PPPs), e que terão papel importante para que as cidades alcancem 90% no indicador de cobertura com a rede coletora de esgoto até 2033.

O modelo das PPPs está pautado na concessão administrativa, no qual a empresa parceira assume o processo de esgoto, para atuar em obras, operação e manutenção dos sistemas.

O diretor-presidente da Sanepar, Wilson Bley, disse que o evento de aproximação com os municípios que vão receber os serviços ofertados pela companhia para o esgotamento sanitário através das PPPs é um marco muito importante para o Paraná. “A Sanepar é uma empresa moderna, contemporânea, que busca mecanismos para alcançar metas e objetivos", disse.

"A PPP é um processo novo, inovador que foi estabelecido aqui no Paraná para que com os parceiros privados, possamos alcançar de forma acelerada a universalização do saneamento”, destacou.

Ao todo, nessa modalidade, 128 municípios vão receber obras e investimentos nos quatro lotes das PPPs em todas as regiões do Estado: regional do Litoral, regional de Londrina, regional de Maringá e regional de Cascavel.

Wilson Bley explicou aos participantes que os encontros organizados pela Sanepar visam preparar os sistemas para atender ao crescimento e a expansão das cidades. “A parceria com os municípios, o diálogo estreito da Sanepar com os técnicos operacionais e os técnicos das prefeituras facilitam o entendimento e favorecem o direcionamento correto das obras de infraestrutura, de acordo com o movimento urbano e com os planos diretores”, enfatizou.

De acordo com o diretor-presidente, o trabalho foi muito proveitoso. “A iniciativa de trazer os prefeitos, falar com os parceiros privados, foi exitosa para que os municípios possam conhecer o modelo, essa nova metodologia de trabalho e para que eles pudessem trazer suas reivindicações. Sabemos que os municípios são a porta de entrada dos pedidos da comunidade, e temos de estar muito atentos, com a porta aberta, para poder solucionar os problemas”, avaliou.

 LOTE 2 - Os municípios que estão no lote 2 serão operados pela empresa espanhola Acciona Água SPE. SA, que esteve representada por Fernando Cortabitarte, Head of Water Cycle Operations (chefe de Operações do Ciclo Água), pelo diretor de Redes, Raul Gonzales Rodrigues, Alejandro Suaña, diretor de Concessionária, e Brenno Machado Nogueira, gerente de Desenvolvimento de Novos Negócios de Infraestruturas da empresa. 

Fernando, em nome da Acciona, expressou agradecimentos por fazer parte desta parceria com a Sanepar. “É um projeto ambicioso, que beneficiará os 48 municípios que atenderemos no âmbito do saneamento de água. Estamos comprometidos não apenas em atingir a meta de 90% estabelecida em nosso plano diretor contratual, mas também em integrar práticas sustentáveis, adotar tecnologias de ponta e fomentar a inovação em todas as etapas”, reforçou.

Dos 48 municípios deste lote, 18 contam com o sistema implantado e que precisa de ampliação para alcançar a meta do Marco Legal do Saneamento. Outros 20 terão investimentos para obras de implantação dos sistemas de coleta, transporte e tratamento do esgoto. Serão aplicados nesses municípios, até o ano de 2033, mais de R$ 2 bilhões para que 323,8 mil pessoas tenham a disponibilização dos serviços de esgotamento sanitário.

LOTE 3 – O lote 3 da PPP terá investimentos de R$ 1,175 bilhão em 28 municípios das regiões Oeste e Sudoeste do Estado, contemplando com o serviço de saneamento mais de 328 mil pessoas. As obras nessas regiões estão a cargo da Iguaçu Saneamento, empresa nacional do Grupo Iguá. Péricles Webber, diretor executivo operacional, e Mayckel Pereira, diretor geral da Iguaçu Saneamento, representaram a empresa no encontro com os municípios.

DIÁLOGO – José Lourenço Tormena, vice-prefeito de Indianópolis, no Noroeste do Estado, disse que o município aguarda com bastante expectativa os investimentos previstos para a cidade. “Como vimos, para cada real investido em saneamento, economizamos cinco reais na saúde. E esse é o princípio de buscarmos saúde e bem-estar melhor para nossa população.  Estes investimentos vão antecipar o alcance dos indicadores, com obras que estamos aguardando há algum tempo”, destacou. Indianópolis é um dos pequenos municípios, com cerca de 5 mil moradores, que integra o Lote 2.

Francisco Beltrão já conta com bons indicadores para o sistema de esgotamento sanitário: 81,57% da população têm a sua disposição o sistema de coleta e tratamento do esgoto. O prefeito Antônio Pedron disse que acredita na PPP pela sua eficiência, pelo cumprimento dos prazos e que embora o município já tenha o serviço, é necessário avançar mais.

“Queremos chegar a 98% e o modelo que foi apresentado é muito interessante. A Sanepar sempre vai estar junto conosco e vamos cobrar para que até 2028, alcancemos a meta. Vamos dar todo o suporte e todo o apoio no sentido de que essa parceria seja efetiva”, disse.   

O prefeito de Medianeira, Antônio França, comemora os avanços que já foram implementados no setor. “E com a parceria da Sanepar com as empresas das PPPs a gente percebe que teremos avanços ainda maiores, não só para Medianeira, como para outros municípios da região, alguns muito atrasados com a estrutura de rede sanitária e que agora avançam de uma forma muito importante. Temos de aplaudir o novo sistema e o serviço que a Sanepar proporcionando para os municípios”, destacou.

Maria Antonieta de Araújo Almeida, prefeita de Coronel Domingos Soares, município da região Sudoeste do Estado, que tem pouco mais de 7 mil habitantes, também comemora o encaminhamento dado para implantação do sistema de coleta e tratamento de esgoto na cidade.

“As expectativas são muito grandes. Faz muito tempo que o município anseia por isso. Saneamento básico é saúde. É uma conquista muito grande e o nosso povo vai ficar feliz e realizado. Nosso solo é problemático, por isso temos muitos problemas com fossas, o que é prejudicial à saúde. Vindo o saneamento básico, vai ser saúde para a população e é isso o que a gente quer", concluiu.

PRESENÇAS – Também participaram dos trabalhos os diretores da Sanepar Sérgio Wippel (Operações) e Bihl Zanetti (Comercial), os gerentes gerais Sérgio Portela (Noroeste) e Rita Camana (Sudoeste) e os gerentes das PPPS pela Sanepar Fábio Catarossi (Lote 2) e Evanor Cordeiro Pereira (Lote 3).

Sanepar apresenta aos municípios estratégias para universalizar o saneamento

Brasília (DF) – O Ministério das Cidades apresentou nesta quarta-feira (12), o resultado da coleta de dados do novo Sistema Nacional de Informações em Saneamento Básico (Sinisa). O evento divulgou pela primeira vez os números da plataforma, que substitui o SNIS e providencia informações precisas e atualizadas sobre os serviços de saneamento básico no Brasil. O recorte é referente a 2024, com base em dados de 2023, e permite uma análise mais profunda sobre o setor. 

“Mais de cinco mil municípios participaram com dados coletados. Essas são informações que vão ajudar a gente a desenhar a política pública brasileira, baseado em fatos e estatísticas, para seguir evoluindo o sistema de saneamento básico pelo país”, disse o secretário-executivo do Ministério das Cidades, Hailton Madureira, que participou do evento de lançamento. 

Estabelecido em 2007 e atualizado pela Lei nº 14.026, de 2020, o Sinisa traz inovações tecnológicas, com novas informações e indicadores sobre o saneamento no país. A principal novidade é o módulo de gestão municipal, que coleta e organiza dados para investigar como está estruturada a ação do município em relação ao tema. São captados dados sobre o cadastro de prestadores e reguladores, os instrumentos de planejamento municipal, a prestação regionalizada e as soluções alternativas para os serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário. 

O secretário nacional de Saneamento Ambiental, Leonardo Picciani, destacou que o lançamento é uma etapa muito importante e que agora está concluída, e apontou algumas melhorias trazidas pelo novo sistema, como a separação do módulo de água e esgotamento sanitário, onde a coleta era feita em conjunto. “Isso nos permite ter mais precisão e detalhamento nos dados. O Brasil tem evoluído na universalização do saneamento básico; são informações que vão nos mostrar os caminhos a seguir e as melhores decisões a serem tomadas”, disse. “O Ministério das Cidades tem trabalhado muito para qualificar cada vez mais as informações do saneamento e o Sinisa é uma parte fundamental disso”. 

O novo sistema dá continuidade ao legado do SNIS, responsável pela coleta de informações sobre serviços de saneamento básico no Brasil desde 1995 para abastecimento de água e esgotamento sanitário, desde 2002 para o manejo de resíduos sólidos urbanos e de 2015 em diante sobre drenagem e manejo das águas pluviais urbanas. 

Entre os destaques da apresentação, o relatório aponta que foram investidos R$ 18 bilhões no abastecimento de água pelo país em 2023, que atende 83,1% da população do país, ou seja, 167,6 milhões de pessoas. Em comparação com 2020, por exemplo, em que os dados de abastecimento de água e esgoto eram combinados, o investimento foi de R$ 13,6 bilhões. Quanto à gestão de risco, 3.717 municípios possuem instituições que atuam na resposta para desastres hidrológicos, enquanto 1.241 ainda estão defasados no quesito.  

O próximo passo após o lançamento é desenvolver ainda mais o Sinisa. Além dos cinco módulos originais, é prevista a inclusão do tema de regulação em 2026 e está em desenvolvimento um método para a coleta de dados sobre o saneamento rural.

Ministério das Cidades lança primeiros dados de saneamento coletados pelo Sinisa

Durante reunião com a Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos (Agergs), o prefeito de Passo Fundo, Pedro Almeida, solicitou uma fiscalização rigorosa sobre os serviços prestados pela Corsan/Aegea. 

O encontro aconteceu na tarde desta terça-feira (11), em Porto Alegre, e contou com a presença da conselheira-presidente Luciana Luso de Carvalho e de diretores e conselheiros da agência. 

A ação teve como impulso os problemas no abastecimento de água enfrentados pela população de Passo Fundo nos últimos meses. No fim de fevereiro, algumas localidades ficaram sem água por mais de sete dias. Durante reunião, o prefeito também mencionou relatos dos moradores sobre cobranças abusivas na conta de água. 

No domingo (9), Almeida anunciou uma ordem de serviço determinando multa à Corsan/Aegea, no valor de R$ 125 mil por dia, em razão das falhas no abastecimento de água no município.

Conforme a presidente da Agergs, outros municípios também reclamaram sobre os serviços prestados pela Corsan/Aegea, como Alegrete, São Borja e Santa Maria. Entre os principais problemas apontados estão a pavimentação sendo removida sem o devido reparo, cobranças indevidas e rompimentos frequentes de redes.

— Estamos recebendo muitos relatos e o mais preocupante é a uniformidade dessas queixas, algo que nunca vimos com essa proporção. O que vocês estão trazendo é extremamente relevante e mostra que não se trata de casos isolados, mas de um problema recorrente que exige atenção e providências imediatas — disse. 

Uma reunião marcada para o dia 17 de março entre o município, Agergs e Corsan/Aegea deve discutir sobre ações para solucionar os apontamentos realizados. Previamente, a agência também deve determinar que a Corsan/Aegea apresente um plano de ação imediatamente para a solução dos problemas. 

Reclamações dos serviços prestados pela Corsan/Aegea podem ser realizadas à agência através do telefone 0800 979 00 66.

Prefeitura de Passo Fundo se reúne com Agergs para solicitar fiscalização dos serviços prestados pela Corsan/Aegea

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