top of page
Anuncie no Portal Água 360
Água 360
Publicidade

Anuncie no Portal Água 360

12º CNP destaca saneamento básico e acesso à água potável

12º CNP destaca saneamento básico e acesso à água potável

13/10/25

Prefeitura e DAE iniciam obras de esgoto nos bairros Traviú e Poste

Prefeitura e DAE iniciam obras de esgoto nos bairros Traviú e Poste

13/10/25

12º CNP destaca saneamento básico e acesso à água potável

13/10/25

Prefeitura e DAE iniciam obras de esgoto nos bairros Traviú e Poste

13/10/25

Quatro cidades da região recebem novas estações de monitoramento de bacias hidrográficas

13/10/25

Osasco está entre as 3 cidades com melhor avaliação no Índice de Transparência e Governança Pública

13/10/25

12º CNP destaca saneamento básico e acesso à água potável

12º CNP destaca saneamento básico e acesso à água potável

Prefeitura e DAE iniciam obras de esgoto nos bairros Traviú e Poste

Prefeitura e DAE iniciam obras de esgoto nos bairros Traviú e Poste

Calendário

09 - 12

Setembro

Curso Online: Sistema de Disposição Oceânica de Efluentes Sanitários: Noções básicas.

09:00 - 13:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

16 - 25

Setembro

Curso On-line: Regulação ESG: aplicação e prática no setor de saneamento – avançado

14:00 - 17:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

29 - 02

Outubro

Curso Online - PSA - Plano de Segurança da Água

09:00 - 13:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

14

Novembro

Curso presencial: Técnicas de Soldagem em tubos e conexões de polietinelo - Eletrofusão

08:00 - 17:00

Categoria:Cursos AESabesp

Eventos
FITABES

FITABES

25 e 28 de maio de 2025

IFAT

IFAT

25 a 27 de junho de 2025

Fenasan

Fenasan

21 a 23 de outubro de 2025

ENA

ENA

12 e 13 de novembro de 2025

Canal Portal Água 360

Aula 37 - Como efetuar o cálculo do pH de uma solução
de Na2CO3 em equilíbrio com CO2 atmosférico?

Por Sidney Seckler

Aula 36 - Como efetuar o cálculo do pH de uma solução
de NaOH em equilíbrio com CO2 atmosférico?

Por Sidney Seckler

Fórum
História
Níveis dos reservatórios
Legislação
Licitações
Entrevista
Mídia 360
Anuncie no Portal Água 360!
Solicite um orçamento.
Anuncie no Portal Água 360
Das 54 Propostas Nacionais Sistematizadas (PNS) aprovadas durante o 12º Congresso Nacional de Profissionais (CNP), 14 trataram de saneamento básico e acesso à água potável, todas com aprovação unânime. Os textos foram construídos ao longo de meses de debates em níveis locais, regionais e estaduais, culminando na etapa nacional, realizada nos dias 10 e 11 de outubro, em Vitória (ES), com a participação de 500 delegados.

Segundo o Instituto Trata Brasil, mais de 33 milhões de brasileiros ainda não têm acesso à água tratada, e quase 100 milhões não contam com coleta de esgoto. As perdas nas redes de abastecimento chegam, em média, a 40%. “O CNP reúne profissionais de diferentes áreas e realidades, de todos os cantos do país, para juntos desenvolverem soluções reais. Aqui, a Engenharia, a Agronomia e as Geociências vão além das pranchetas e planilhas. Pela primeira vez, o Congresso Nacional de Profissionais do Sistema Confea/Crea e Mútua projeta suas ideias para fora”, destaca a Carta Declaratória do CNP, aprovada por unanimidade.

Principais propostas sobre saneamento
As PNS aprovadas nesta edição abordam temas variados, entre eles:

Gestão de resíduos sólidos urbanos (PNS 10)
Saneamento integrado amazônico (PNS 11)
Saneamento em Maricá (PNS 16)
Universalização da gestão inteligente de resíduos sólidos (PNS 25)
Sistema de abastecimento de água em comunidades ribeirinhas do Amazonas (PNS 27)
Universalização do saneamento básico até 2033 (PNS 30)
Drenagem urbana (PNS 31)
Redução de perdas de água nos sistemas de abastecimento (PNS 34)
Extensão da rede de água e adequação das redes coletoras (PNS 43)
Saneamento básico na zona rural do Amapá (PNS 49)
Tratamento e distribuição de água (PNS 51)
Tecnologias alternativas para saneamento sustentável em comunidades rurais e de baixa renda (PNS 53)
Gestão integrada de resíduos sólidos (PNS 55)
Melhorias operacionais e expansão de serviços de saneamento básico (PNS 58)
Outros temas do portfólio incluíram exigência de formação técnica para cargos públicos, redes municipais de ciclovias, planejamento energético, aquicultura comunitária, padronização no Reurb e cidades resilientes. Três propostas foram rejeitadas em todos os grupos de trabalho, incluindo a retomada sustentável da pesca esportiva em terras indígenas via plano de visitação participativo.

Coordenação do CNP
A condução dos trabalhos ficou a cargo do conselheiro federal Cândido Carnaúba, vice-presidente da Mesa, coordenador da Comissão de Articulação Institucional do Sistema (Cais); do diretor de Benefícios da Mútua, Evânio Nicoleit, como 1º secretário; Verônica Coutinho, 2ª secretária; e dos conselheiros federais Sérgio Maurício e Yanara dos Santos Ribeiro, como 1º e 2º relatores.

Democracia e tecnologia na votação
A sessão plenária ocorreu de forma democrática e tecnológica, com a participação de até 500 delegados (90,9%) na discussão das 11 propostas pendentes (PNS 4, 8, 9, 15, 16, 18, 24, 28, 38, 40 e 49), com votação realizada integralmente via aplicativo.

Os seis grupos de trabalho registraram as seguintes aprovações: 58, 50, 56, 56, 55 e 57 propostas, respectivamente. As PNS 3, 12 e 17 foram rejeitadas em todos os grupos, enquanto na plenária outras oito propostas foram aprovadas e as PNS 28, 38 e 38 rejeitadas após mais de duas horas de debate.

Moção aprovada
O CNP também aprovou, por maioria, uma moção de apoio à convocação da 1ª Conferência Nacional de Engenharia, proposta pelo Fórum Nacional de Engenharia. O ex-presidente do Confea, engenheiro civil Henrique Luduvice, ressaltou: “Queremos colocar a Engenharia em foco no país. É fundamental tornar a Engenharia um tema de interesse da população e atrair jovens para a profissão”.

As discussões e deliberações do 12º CNP reforçam o compromisso do Sistema Confea/Crea e Mútua com a sustentabilidade, inovação e com soluções práticas para os desafios do saneamento e da infraestrutura no Brasil.

12º CNP destaca saneamento básico e acesso à água potável

A DAE e a Prefeitura de Jundiaí deram início, neste sábado (11), às obras de implantação de redes de esgoto que atenderão os bairros Traviú e Poste. O evento, realizado na Associação Amigos do Traviú (AAT), contou com a presença do prefeito Gustavo Martinelli, do presidente da Câmara Municipal, Edicarlos Vieira, dos vereadores Romildo Antônio e José Dias e da representante do coletivo Cardume, Patrícia Torricelli, além do diretor-presidente da DAE, Luiz Roberto Del Gelmo, e membros da diretoria da empresa. O encontro também reuniu dezenas munícipes da região, além da vice-presidente da AAT e representante dos moradores, Natália Tomazzeto.

O investimento total nesta etapa é de R$ 16,6 milhões – através do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) do Governo Federal e de recursos próprios da empresa – destinados à implantação de mais de 15 quilômetros de infraestrutura, entre redes coletoras, interceptores e linha de recalque. No total, o conjunto de obras de saneamento na região soma cerca de R$ 40 milhões em investimentos.

Para o diretor-presidente da DAE, Luiz Roberto Del Gelmo, o início das obras marca mais um avanço no compromisso da empresa com o saneamento universal. “Este é um investimento importante, que reafirma o compromisso da DAE com a ampliação da cobertura de esgotamento sanitário em toda a cidade. Nosso trabalho é garantir que o saneamento chegue a todos os bairros, com planejamento e responsabilidade.” A previsão é que a obra seja concluída em 18 meses.

A iniciativa beneficiará cerca de quatro mil pessoas diretamente, levando mais qualidade de vida e saúde pública à população. “Serão mais de 15 quilômetros de infraestrutura, entre redes coletoras, interceptores e linha de recalque, que vão beneficiar mais de mil pessoas. Famílias que terão mais qualidade de vida, imóveis valorizados e, acima de tudo, mais saúde pública”, disse o prefeito Gustavo Martinelli. “Porque esse é o compromisso da nossa gestão: olhar para os bairros, olhar para as pessoas, olhar para a nossa gente. E o trabalho da DAE tem mostrado resultados reais, que transformam a vida de quem vive em Jundiaí”, completou.

O presidente da Câmara Municipal, Edicarlos Vieira, também ressaltou o impacto positivo da iniciativa. “É uma necessidade que esses moradores discutem há muito tempo e que agora saiu do papel e se tornou realidade. Jundiaí é uma das cidades com melhor qualidade de vida do país e agora avançamos ainda mais.”

As obras incluem a construção de interceptores e redes coletoras nos dois bairros, além de uma linha de recalque de 1,2 km. Futuramente, a empresa realizará a construção de uma Estação Elevatória, garantindo o sistema completo de esgotamento sanitário para a região.

As redes também atenderão loteamentos e condomínios como Santo Expedito, Acerola, Érica, Retentem, São Luiz, Jatobás e Treviso. A execução do projeto passará por diversas vias importantes, incluindo a Avenida Daniel Pellizari, Avenida da Uva, Rua Luís Carbonari e Estrada da Casa Velha.

Após o término das obras, os moradores poderão procurar os Postos de Atendimento da empresa para solicitar as ligações na rede coletora, e a Secretaria de Habitação Social para a regularização dos imóveis.

Com mais esta etapa, a Prefeitura e a DAE seguem avançando no objetivo de ampliar a infraestrutura de saneamento básico em todas as regiões da cidade, garantindo mais saúde, sustentabilidade e qualidade de vida à população de Jundiaí.

Prefeitura e DAE iniciam obras de esgoto nos bairros Traviú e Poste

Teve início a instalação das 130 novas estações hidrometeorolóicas, que vão fazer o monitoramento de 24 bacias hidrográficas em todo o Rio Grande do Sul. Os primeiros equipamentos já foram posicionados em nove cidades gaúchas, incluindo Imigrante, Teutônia, Travesseiro e Pouso Novo. O início das operações está previsto para dezembro de 2025.

A Subchefia de Proteção e Defesa Civil da Casa Militar contratou o serviço com um investimento de R$ 47,175 milhões. A iniciativa faz parte das ações do Plano Rio Grande e garante a implantação e a operação dos novos equipamentos. Serão 113 estações hidrológicas, com sensores de nível e precipitação, e outras 17 hidrometeorológicas, que contam com sensores de velocidade e direção do vento, umidade, pressão atmosférica, temperatura e precipitação.

Durante o desastre de 2024, um dos pontos sensíveis encontrados foi a fragilidade dos mecanismos de monitoramento e alerta dos níveis de rios e lagos, levando gestores públicos a pautar suas linhas de ação por informações obtidas a partir de plataformas abertas e outras fontes não-oficiais. Agora, os novos equipamentos chegam para dotar continuamente Estado e Municípios de informações técnicas completas, essenciais para embasar decisões estratégicas durante emergências e adotar medidas preventivas de forma mais eficaz.

Informação em tempo real
As novas estações são de alta performance e operam na modalidade nowcasting de missão crítica, com atualização de dados a cada 15 segundos. Equipadas com sensores para medição do nível dos rios e do volume de chuva, além de câmeras para acompanhamento visual em tempo real, as unidades contam com transmissão via rede 4G/5G e redundância por satélite, garantindo a continuidade do funcionamento mesmo em situações adversas.

Os equipamentos possuem estruturas com alturas entre 6 e 12 metros, definidas conforme as características requeridas em cada local. A alimentação de energia do sistema ocorre por sistema solar off-grid, com autonomia mínima de 7 dias, a qual é garantida por um conjunto de baterias mesmo em condições de baixa insolação.

Confira as bacias hidrográficas contempladas pelo projeto:
1. Bacia Hidrográfica do Rio Taquari-Antas

2. Bacia Hidrográfica da Lagoa Mirim e do Canal São Gonçalo

3. Bacia Hidrográfica do Rio Camaquã

4. Bacia Hidrográfica dos Sinos

5. Bacia Hidrográfica do Baixo Jacuí

6. Bacia Hidrográfica dos Rios Turvo – Santa Rosa – Santo Cristo

7. Bacia Hidrográfica do Lago Guaíba

8. Bacia Hidrográfica do Rio Ibicuí

9. Bacia Hidrográfica do Rio Pardo

10. Bacia Hidrográfica dos Rios Apuaê – Inhandava

11. Bacia Hidrográfica dos Rios Vacacaí – Vacacaí Mirim

12. Bacia Hidrográfica do Rio Caí

13. Bacia Hidrográfica do Litoral Médio

14. Bacia Hidrográfica do Rio Tramandaí

15. Bacia Hidrográfica do Rio Ijuí

16. Bacia Hidrográfica do Rio da Várzea

17. Bacia Hidrográfica do Rio Passo Fundo

18. Bacia Hidrográfica do Rio Piratinim

19. Bacia Hidrográfica do Rio Mampituba

20. Bacia Hidrográfica dos Rios Butuí Icamaquã

21. Bacia Hidrográfica do Rio Negro

22. Bacia Hidrográfica do Rio Quaraí

23. Bacia Hidrográfica do Alto Jacuí

24. Bacia Hidrográfica do Rio Santa Maria

Quatro cidades da região recebem novas estações de monitoramento de bacias hidrográficas

Levantamento divulgado na terça-feira, 7/10, pelo Observatório Social do Brasil – São Paulo (OSB-SP) aponta que Osasco figura entre os três únicos municípios a obter o considerado “nível bom” no ranking do Índice de Transparência e Governança Pública (ITGP).
 
Além de Osasco e da capital paulista, foram analisados os índices de transparência pública de  outras 11 cidades que integram o Consórcio CIOESTE (Carapicuíba, Barueri, Cotia, Jandira, São Roque, Cajamar, Itapevi, Araçariguama, Santana de Parnaíba, Vargem Grande Paulista e Pirapora do Bom Jesus).
 
Na avaliação geral, Osasco ficou em segundo lugar com nota 75,6, atrás da capital (76,3) e à frente de Itapevi (terceiro colocado, com 63,1) e São Roque (quarto lugar, com 58,9). Sete cidades que integram o Cioeste obtiveram nota “ruim” e outras três “regular”.
 
O trabalho que avaliou essas 13 prefeituras contou com apoio técnico e metodologia da Transparência Internacional – Brasil.
 
Além da avaliação geral, o ITGP trouxe dois recortes específicos (Adaptação Climática e Saúde), que reforçam os gargalos estruturais da transparência na região metropolitana de São Paulo. No quesito adaptação climática, Osasco ficou em quarto lugar, com 61,9 pontos, atrás de São Roque (62,1), São Paulo (63,7), e Itapevi (66,4).
 
Os dados indicam que o ponto mais crítico é em relação a “comunicação e participação”, com média abaixo de 25 pontos, refletindo a falta de canais e práticas que permitam à sociedade acompanhar e influenciar políticas de adaptação climática.  Dos 13 municípios, apenas Osasco possui e divulga, segundo o OSB-SP, informações sobre Núcleos Comunitários de Proteção e Defesa Civil. Outras nove prefeituras não divulgam que possuem órgão colegiado de “Mudanças Climáticas”. 
 
Saúde
 
Osasco também obteve classificação considerada “boa” no quesito Saúde e ficou no topo do ranking, com 73,4 pontos, à frente da capital (70,6), Barueri (65,5) e Itapevi (62,9). Duas outras cidades obtiveram nota “regular”, cinco “ruim” e outas duas “péssimo”.  
 
Ainda no campo “Saúde”, segundo o relatório, a dimensão mais frágil é “transparência e abertura de dados”, com média de pouco mais de 30 pontos, evidenciando a carência de dados públicos acessíveis sobre recursos, contratos e serviços do setor.  Das 13 prefeituras avaliadas, dez secretarias de Saúde não divulgam dados sobre fila de espera para agendamento de consultas e exames com detalhamento de informações.  
 
Obras
 
O detalhamento das notas demonstra que a transparência sobre “Obras Públicas” é uma grande lacuna na região oeste da Grande São Paulo. A dimensão reúne indicadores específicos relacionados ao planejamento, execução e monitoramento de obras públicas, incluindo também aspectos relacionados aos eventuais impactos ambientais e à participação social. A dimensão Transparência Financeira e Orçamentária também expõe outra fragilidade, com média abaixo de 40 pontos.
 
Levantamento
 
Em âmbito nacional, o ranking 2025 do ITGP avaliou 329 prefeituras em 11 estados e foi realizado por organizações locais da sociedade civil, com apoio técnico e metodológico da Transparência Internacional – Brasil. 
 
O ITGP foi desenvolvido para avaliar práticas de transparência, integridade, participação social, dados abertos e combate à corrupção nos entes subnacionais brasileiros (Estados e municípios). Em anos anteriores foram avaliadas as capitais brasileiras e as assembleias legislativas. 
 
Para chegar à nota de cada estado, pesquisadores de cada organização analisaram mais de 100 critérios, distribuídos em doze dimensões em uma avaliação geral e dois módulos temáticos.
 
A metodologia inclui coleta direta de dados em sites oficiais e redes sociais, seguida de uma etapa de revisão em que as prefeituras puderam contestar a nota atribuída preliminarmente e realizar ajustes antes da divulgação final.
 
Esta é a segunda vez que esses municípios são avaliados pelos mesmos critérios. Dessa forma, é possível comparar os dados de 2024 com os resultados deste ano. Entre os 71 indicadores no módulo geral apurados pelas organizações, estão informações se as prefeituras regulamentaram e implementaram leis para a transparência; se têm plataformas acessíveis para exercício do controle social; se garantem acesso ágil e fácil a bases de dados referentes a licitações, contratos, obras, finanças públicas e orçamento; e se promovem e fortalecem a participação cidadã no município. 
 
A avaliação dos municípios feita pelo ITGP faz parte de uma ação da Transparência Internacional – Brasil, financiada com recursos da União Europeia através do projeto “Fortalecendo a transparência, a integridade e o espaço cívico para a promoção dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) nos municípios brasileiros”. Os conteúdos relacionados ao projeto não necessariamente refletem uma posição da União Europeia. 

Outras informações sobre os indicadores podem ser conferidas em https://transparenciainternacional.org.br

Osasco está entre as 3 cidades com melhor avaliação no Índice de Transparência e Governança Pública

12º CNP destaca saneamento básico e acesso à água potável

12º CNP destaca saneamento básico e acesso à água potável

Quatro cidades da região recebem novas estações de monitoramento de bacias hidrográficas

Quatro cidades da região recebem novas estações de monitoramento de bacias hidrográficas

Prefeitura e DAE iniciam obras de esgoto nos bairros Traviú e Poste

Prefeitura e DAE iniciam obras de esgoto nos bairros Traviú e Poste

Osasco está entre as 3 cidades com melhor avaliação no Índice de Transparência e Governança Pública

Osasco está entre as 3 cidades com melhor avaliação no Índice de Transparência e Governança Pública

12º CNP destaca saneamento básico e acesso à água potável

12º CNP destaca saneamento básico e acesso à água potável

Prefeitura e DAE iniciam obras de esgoto nos bairros Traviú e Poste

Prefeitura e DAE iniciam obras de esgoto nos bairros Traviú e Poste

Quatro cidades da região recebem novas estações de monitoramento de bacias hidrográficas

Quatro cidades da região recebem novas estações de monitoramento de bacias hidrográficas

Osasco está entre as 3 cidades com melhor avaliação no Índice de Transparência e Governança Pública

Osasco está entre as 3 cidades com melhor avaliação no Índice de Transparência e Governança Pública

12º CNP destaca saneamento básico e acesso à água potável

12º CNP destaca saneamento básico e acesso à água potável

Prefeitura e DAE iniciam obras de esgoto nos bairros Traviú e Poste

Prefeitura e DAE iniciam obras de esgoto nos bairros Traviú e Poste

Quatro cidades da região recebem novas estações de monitoramento de bacias hidrográficas

Quatro cidades da região recebem novas estações de monitoramento de bacias hidrográficas

Osasco está entre as 3 cidades com melhor avalia�ção no Índice de Transparência e Governança Pública

Osasco está entre as 3 cidades com melhor avaliação no Índice de Transparência e Governança Pública

bottom of page