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Prefeitos do PR são chamados a debater o saneamento básico

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12/02/25

Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de Penha trata mais de 11 milhões de litros de esgoto por mês no verão

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TQA VITTA
Prefeitos dos 399 municípios paranaenses estão sendo chamados a participar, no dia 24 de fevereiro, em Curitiba, da 9ª Assembleia Geral Extraordinária das Microrregiões de Água e Esgotamento Sanitário, realizada pela Secretaria Geral das Microrregiões, vinculada à Secretaria das Cidades. O Estado é dividido em três microrregiões (Centro Litoral, Centro-Leste e Oeste), com o objetivo de fazer a gestão, com a participação da população, dos serviços de abastecimento de água e de coleta e tratamento de esgoto.

Durante o encontro, os prefeitos receberão informações sobre as microrregiões e conhecerão os novos presidentes dos Conselhos Participativos de cada uma, além dos procedimentos para a formação dos novos Comitês Técnicos. Será abordado, ainda, como fazer uso dos recursos do Fundo Municipal de Saneamento Básico e Ambiental, e aprovado o Calendário de Reuniões Ordinárias do Colegiado Microrregional.

"A participação dos prefeitos é muito importante, uma vez que o Paraná tem metas ambiciosas a cumprir tanto no abastecimento de água quanto no esgotamento sanitário", alerta a secretária estadual das Cidades, Camila Mileke Scucato. O Paraná tem até 2030 para alcançar a universalização de ambos os serviços, de acordo com o Marco do Saneamento, em vigor desde 2020.

O FUNDO

A estrutura do Fundo Municipal de Saneamento Básico e Ambiental e como as prefeituras devem proceder para utilizar os seus recursos para a aplicação nas suas cidades também são temas da programação. Trata-se de uma fonte de recursos para investir em obras de drenagem urbana, saneamento rural, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e na preservação ou recuperação de mananciais.

Prefeitos do PR são chamados a debater o saneamento básico

Inaugurada em junho de 2024, a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Gravatá representa um passo importante para a consolidação do saneamento básico de Penha, em Santa Catarina. Reginalva Mureb, presidente da Águas de Penha, destaca que, em seus primeiros meses de funcionamento, a ETE demonstra sua relevância através do crescente volume de esgoto tratado, evidenciando o compromisso da cidade com a saúde pública e a preservação do meio ambiente.

De junho a dezembro de 2024, a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Gravatá tratou, em média, 7,2 milhões de litros de esgoto por mês. Esse volume, no entanto, saltou para 11,2 milhões de litros mensais entre dezembro de 2024 e janeiro de 2025. O índice de 56,36% a mais reflete o crescente aumento da população flutuante na cidade em razão da temporada de verão. O volume tratado, no entanto, ainda está abaixo da capacidade mensal da ETE que é de 31,1 milhões de litros.

O sistema de coleta e tratamento de esgoto de Penha atende, atualmente, 60 ruas e 1.097 economias. Os moradores das demais ruas do bairro já foram autorizados e notificados para realizar a interligação à rede de esgoto. O esgoto proveniente dessas ligações regulares está sendo devidamente coletado e tratado na ETE Gravatá.

No entanto, nas ruas João André do Nascimento, Lacy Batista Ferreira e Agrícola Ferreiras, as ligações são consideradas irregulares e não autorizadas pela concessionária. Esta situação exige atenção e regularização por parte dos moradores, a fim de garantir o correto funcionamento do sistema e evitar problemas ambientais e de saúde pública.

“Com relação às três ruas que ainda não estão interligadas ao sistema, é preciso esclarecer que a interligação indevida de esgoto por parte dos moradores, contrariando as orientações da concessionária, acarreta a necessidade do uso do limpa-fossa”, pontua Reginalva.

MORADORES NOTIFICADOS

“Essa ação gera um ônus desnecessário, visto que o correto seria aguardar a autorização da Águas de Penha para realizar a conexão. Os moradores já foram notificados a respeito dessa orientação, e a persistência na interligação indevida é o principal motivo da contínua utilização do caminhão limpa-fossa”, completa.

Primeira ETE de Penha

Com capacidade para tratar 12 litros de esgoto por segundo, em média, o equivalente a 1 milhão de litros por dia, a ETE Gravatá garante o atendimento às necessidades de boa parte da população presente e futura de Penha, contribuindo para a universalização do saneamento básico no município. A estação se configura como a primeira estação de tratamento de esgoto da história de Penha, abrindo caminho para um futuro mais saudável e ambientalmente responsável. A estação tem capacidade para tratar o esgoto de 16.600 metros de rede coletora, beneficiando inicialmente 1.298 residências do bairro Gravatá.

Equipada com tecnologia de última geração, a ETE Gravatá utiliza o sistema MBBR/IFAS (Biológico Aeróbio), garantindo alta eficiência na remoção de matéria orgânica (92%), fósforo e nitrogênio. Isso significa que o esgoto tratado é devolvido aos rios e ao mar de forma segura, sem comprometer a qualidade da água e preservando o meio ambiente.

Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de Penha trata mais de 11 milhões de litros de esgoto por mês no verão

A Cedae programa para esta terça (11) uma manutenção emergencial em uma das adutoras do Sistema Guandu prevista para acontecer das 7h às 16h. Para a execução do trabalho, a Estação de Tratamento de Água (ETA) Guandu vai operar com 61% da capacidade. A produção de água será retomada em sua totalidade assim que a manutenção for concluída. O prazo é de 72 horas para a normalização. 

A manutenção vai acontecer num momento em que o município do Rio acaba de entrar no Nível de Calor 3 – às 10h45 desta segunda (10). Esse nível é estabelecido quando há registro de índices de calor alto (36º a 40º) com previsão de permanência ou aumento por, ao menos, três dias consecutivos. O posicionamento de um sistema de alta pressão no oceano e a disponibilidade de umidade influenciarão o tempo na cidade. 

As concessionárias Águas do Rio, Iguá e Rio+Saneamento, responsáveis pela distribuição de água do Sistema Guandu, foram comunicadas, segundo a Cedae. Além dos municípios de Belford Roxo, Duque de Caxias, Mesquita, Nova Iguaçu, Queimados e São João de Meriti, a Águas do Rio informou que na capital a manutenção terá impactos nos seguintes bairros: 

Centro
Engenho da Rainha
Del Castilho
Higienópolis
Bonsucesso
Ilha do Governador
Rocha
Benfica
Riachuelo
Sampaio Correa
São Francisco Xavier
Triagem
Manguinhos
Penha
Vila Kosmos
Penha Circular. 

Já a Rio+Saneamento listou outros bairros sob sua responsabilidade que devem ser afetados: 

Bangu
Barra de Guaratiba
Campo dos Afonsos
Campo Grande
Cosmos
Deodoro
Gericinó
Guaratiba
Ilha de Guaratiba
Inhoaíba
Jardim Sulacap
Jabour
Magalhães Bastos
Paciência
Padre Miguel
Pedra de Guaratiba
Realengo
Santa Cruz
Santíssimo
Senador Camará
Senador Vasconcelos
Sepetiba
Vila Kennedy
Vila Militar

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A Corsan inaugurou três Estações de Bombeamento de Esgoto (EBEs) em Tramandaí na manhã desta segunda-feira ,10, localizadas nos bairros Tiroleza, Recanto da Lagoa e Litoral, chamadas respectivamente de EBEs 4, 5 e 6. Os novos equipamentos de esgotamento sanitário têm capacidade para elevar a cobertura de coleta de 30% para 40% no município.

“As estações de bombeamento são obras que garantem a funcionalidade, em um sistema composto por muitas etapas para que tenhamos o sucesso do tratamento. Seguimos no rumo de investimentos para a universalização do saneamento. São obras decisivas integrantes de um ciclo de compromissos assumidos no Litoral, que estão sendo cumpridos e que fazem muita diferença na vida da população”, disse a presidente da Corsan, Samanta Takimi. As obras fazem parte do investimento de R$ 9 milhões previsto pela Corsan para o município.

Também conhecidas como elevatórias, as estações de bombeamento levam o esgoto das tubulações que saem dos imóveis até a estação de tratamento. As três EBEs passaram por remodelação e reforço nas instalações elétrica e mecânica durante os três meses da segunda etapa da obra, iniciada em outubro de 2024. O investimento no sistema de bombeamento deverá beneficiar cerca de 4,5 mil pessoas que residem na região. Juntas, bombeiam 251 litros de esgoto por segundo. Ao todo, foram ligados 13,91 quilômetros de redes às três estações.

“Não basta apenas a rede de esgoto passar na frente das residências e ter a funcionalidade. Temos uma etapa social importante de conscientização e informação para que as comunidades conheçam e entendam como devem ser feitas as ligações”, explica Samanta, concluindo que desta forma chega-se ao tratamento efetivo. As equipes da Corsan iniciaram o trabalho porta a porta nesta segunda-feira nos bairros Tiroleza e Recanto da Lagoa.

A Companhia investe em estrutura, tecnologias e processos mais eficientes para o tratamento do esgoto, assegurando que o sistema seja sustentável a longo prazo. A disposição e o tratamento correto dos resíduos previnem doenças, reduzem a mortalidade infantil, preservam o meio ambiente e agregam valor aos patrimônios público e pessoal, promovendo qualidade e expectativa aumentada de vida para as pessoas.

O ato comemorativo foi realizado na EBE 4, no Tiroleza, com a presença da presidente da Corsan, Samanta Takimi, do prefeito Juarezinho e do vice-prefeito Claudiomir, além de representantes da Companhia, da administração municipal e da Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento (Agesan-RS).

Todos os projetos da Companhia – tanto para abastecimento de água como para coleta e tratamento de esgoto – estão direcionados à universalização do saneamento básico previsto pelo Marco Legal do Saneamento, estabelecido por lei federal. Até 2033, 99% da população deverá ter acesso à água potável e 90%, à coleta e ao tratamento de esgoto. Para alcançar esta meta nos 317 municípios que atende no Rio Grande do Sul, a Corsan planeja investir R$ 1,5 bilhão por ano até lá.

Estações de Bombeamento de Esgoto

Em áreas de baixa altitude, onde a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) está localizada em terrenos mais altos, o esgoto precisa ser transportado de uma maneira diferente. As EBEs, também conhecidas como elevatórias, são formadas por tanques de diferentes tamanhos e capacidades, denominados poços úmidos, que atuam como receptores dos descartes domésticos. O esgoto permanece no poço até atingir um nível determinado, até que a bomba entra em ação para pressurizar o volume a fim de que seja transportado para o ponto de tratamento.

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