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Belém inova e adota tecnologia sustentável no tratamento de efluentes para a COP30

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Enel e Sabesp fazem feirão para renegociação de dívidas no Mês do Consumidor

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Calendário

18 - 20

Março

Curso Presencial: MND: Introdução e Aprofundamento

08:00 - 17:00

Categoria:Cursos AESabesp

03 - 04

Abril

Curso Online: Hidrometria Aplicada

09:00 - 13:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

14 - 16

Abril

Curso Presencial: Transientes Hidráulicos

08:30 - 17:30

Categoria:Cursos AESabesp

07 - 21

Maio

Curso online: Project Model Canvas e Trello

14:00 - 17:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

Eventos
FITABES

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25 e 28 de maio de 2025

IFAT

IFAT

25 a 27 de junho de 2025

Fenasan

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21 a 23 de outubro de 2025

ENA

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12 e 13 de novembro de 2025

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Exemplo de dimensionamento de floculadores hidráulicos
de fluxo horizontal em estações de tratamento

Por Sidney Seckler

Como calcular o número de chicanas em
floculadores hidráulicos de fluxo horizontal?

Por Sidney Seckler

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TQA VITTA
Às vésperas da COP30, Belém se consolida como um exemplo de inovação ambiental ao implantar tecnologias sustentáveis para o tratamento de efluentes urbanos. O Parque da Cidade e a Nova Doca serão os primeiros espaços a utilizar sistemas naturais de filtragem da água, com o objetivo de preservar a natureza, reduzir impactos ambientais e criar um legado sustentável para a população.

Uma das grandes apostas da cidade são os wetlands construídos, conhecidos como "jardins filtrantes", que utilizam plantas para purificar a água sem a necessidade de produtos químicos. O modelo já é amplamente utilizado em países como Suécia, Noruega, Inglaterra e Omã, e agora chega à capital paraense para revolucionar o saneamento urbano.

Wetlands: a tecnologia verde que chega a Belém

Os wetlands são sistemas naturais de tratamento de efluentes que utilizam plantas macrófitas, como taboa, papiro e inhame, para filtrar a água de maneira eficiente e sustentável.

No Parque da Cidade, os wetlands terão capacidade de tratar até 118m³ de efluentes por dia, o equivalente ao consumo de quase 3 mil pessoas. Além de purificar a água de forma ecológica, o sistema não gera resíduos químicos e requer baixa manutenção, tornando-se uma alternativa viável para o saneamento urbano.

Já na Nova Doca, a tecnologia será ainda mais avançada. O projeto contará com:

Wetlands flutuantes – ilhas artificiais onde as plantas absorvem a matéria orgânica da água;

Jardins de chuva – áreas permeáveis que captam e tratam a água naturalmente;

Biovaletas – canais vegetados que filtram resíduos diretamente no solo.

O diretor de Valor Social da Vale, Lourival Neto, explica que a solução une inovação e preservação ambiental.

“Os wetlands utilizam a própria natureza para tratar esgoto, sem necessidade de produtos químicos ou alto consumo energético. Além disso, o efluente será tratado no próprio parque, sem sobrecarregar o sistema público”, afirma.
Parque da Cidade: um legado sustentável para Belém
Com 75% das obras concluídas, o Parque da Cidade está sendo construído em uma área de 500 mil m², onde funcionava um antigo aeroporto. Além de abrigar a COP30, o espaço será um grande polo verde para Belém, reunindo:

 1.500 árvores e 190 mil plantas ornamentais;

 Reaproveitamento de água da chuva;

Energia solar fotovoltaica;

Lago artificial, ciclotrilha, ecotrilha e boulevard gastronômico.

Após a COP30, o parque será entregue à população e se tornará um marco sustentável para a cidade, com projetos educativos e iniciativas ecológicas que vão além da conferência.

Nova Doca: tecnologia e preservação dos rios de Belém
A revitalização da Nova Doca também tem foco na sustentabilidade. O espaço contará com um novo sistema de esgoto, ciclovias, academia ao ar livre e áreas verdes, além de recuperar a conexão entre a cidade e seus rios.

Com 63% das obras concluídas, o projeto visa proteger pontos turísticos icônicos, como Porto Futuro II, Estação das Docas e Ver-o-Rio, tornando-os mais acessíveis e ambientalmente responsáveis.

Fernando Santiago Miranda, gerente de engenharia do projeto, explica o impacto da iniciativa.

“Estamos criando um ecossistema novo, onde as plantas e microrganismos fazem o trabalho de filtragem, ajudando a recuperar nossos rios sem poluir ainda mais o meio ambiente”, destaca.

Sustentabilidade na COP30: exemplo para o mundo

A escolha de Belém como sede da COP30 já destacava a cidade como símbolo da preservação da Amazônia. Agora, com essas iniciativas, a capital paraense se torna um modelo global de sustentabilidade urbana, adotando soluções inovadoras que poderão inspirar outras cidades do Brasil e do mundo.

Para a vice-governadora Hana Ghassan, essa transformação é essencial para o futuro da cidade.

“Não estamos apenas construindo espaços urbanos, estamos criando um novo modelo de cidade sustentável. O Parque da Cidade e a Nova Doca vão mostrar ao mundo que é possível unir desenvolvimento e preservação ambiental”, afirma.

Com a implementação dessas tecnologias, Belém caminha para se tornar referência em inovação ambiental, reforçando seu compromisso com o meio ambiente e deixando um legado sustentável para as futuras gerações.

Belém inova e adota tecnologia sustentável no tratamento de efluentes para a COP30

As concessionárias de energia e de saneamento de São Paulo fazem feirões para renegociação de dívidas até 31 de março. As contas de energia vencidas há mais de 6 meses terão 10% de desconto no pagamento à vista. No caso da conta de água, os descontos podem chegar a 100%. Veja abaixo como participar.

Conta de luz

Os clientes da Enel poderão realizar o parcelamento em até sete vezes com entrada a partir de 10% para débitos vencidos há mais de 60 dias.

O cliente poderá negociar as contas de maneira online, pelo site oficial da Enel São Paulo pelo aplicativo Enel São Paulo ou presencialmente nas lojas de atendimento da concessionária.

Além da conta de energia, o consumidor deverá apresentar documentação como o RG ou a CNH nos canais de atendimento.

Quem já possui parcelamento vigente não pode participar da ação.

Famílias inscritas no Cadastro Único dos Benefícios Sociais, o CadÚnico, e na Tarifa Social de Energia Elétrica podem parcelar em até 36 vezes sem juros.

Para os débitos vencidos há mais de 180 dias, os pagamentos à vista contarão com um desconto de 10% no valor da dívida.

As condições de negociação variam conforme a situação de cada cliente.

Conta de água
O feirão para renegociação de dívidas da Sabesp é realizado em agências presenciais e virtuais.

Os clientes poderão obter até 100% de desconto em juros e multas, além da opção de parcelamento dos débitos.

A iniciativa contempla imóveis residenciais, comerciais e industriais com contas em aberto na Grande São Paulo, interior e litoral.

Será possível pagar dívidas em até 12 parcelas fixas no cartão de crédito, sem entrada, juros ou multa.

Também será possível quitar o débito à vista via PIX ou parcelá-lo diretamente com a Sabesp, com 50% de entrada.

Para participar, é necessário apresentar um documento pessoal, RG ou CNH, CPF e uma conta de água para identificação do número de fornecimento do imóvel.

O feirão, que vai até o dia 31 de março, também vai realizar a atualização cadastral dos clientes da Sabesp.

Enel e Sabesp fazem feirão para renegociação de dívidas no Mês do Consumidor

Imagine precisar tomar banho no trabalho e ainda carregar latões de água para casa? Durante anos, essa foi a rotina de Geralcino Silva, de 86 anos, morador da Rua Guatemala, na Penha Circular. O abastecimento só ficou regular na sua residência depois que a Águas do Rio implantou 22 unidades de bombeamento em bairros da Zona Norte carioca. As bombas, ou boosters, como também são chamadas, ajudam a água a chegarcom mais força a imóveis localizados em regiões mais altas. 

A medida beneficiou cerca de 145 mil moradores de toda a Zona Norte, e esse número deverá aumentar para quase 200 mil quando a concessionária colocar em funcionamento, ainda no primeiro semestre deste ano, 15 novas bombas na região. Moradores de Irajá, Ramos, Parada de Lucas, Brás de Pina, Cordovil, Marechal Hermes e Ilha do Governador, entre outros bairros, serão beneficiados com os novos equipamentos.

“A água sempre foi um problema para nós, moradores. Quando caía, não era suficiente para encher as caixas, nem usando bomba caseira. Agora vem com força. Não tenho do que reclamar. Nunca mais precisei tomar banho de caneco ou no trabalho”, diz Geralcino.

As obras na Zona Norte do Rio fazem parte do compromisso da Águas do Rio com o Marco do Saneamento Básico e a universalização do acesso à água tratada e à coleta de esgoto. O plano estipula o prazo de 2033 para que 99% da população brasileira tenha acesso à água tratada e 90% à coleta e ao tratamento de esgoto.

Fim do sufoco na Abolição

Quem já desfruta do abastecimento regular de água garante que a vida mudou. É o caso do motorista Hélio Luiz Correa, que mora há quatro décadas na Rua Mário Carpenter, na Abolição. Período, segundo ele, marcado pelo sufoco de não saber quando a água chegaria.

“Fazia tempo que esperávamos por essa solução, que finalmente chegou. Antes da obra, nunca sabíamos quando a água entraria (no imóvel). Já cheguei a ficar 17 dias sem uma gota sequer. Agora, isso ficou no passado e, finalmente, temos água de maneira regular em casa.”, conta.

Segundo Fábio Dias, gerente de Operações da Águas do Rio, as ações na região foram executadas em caráter emergencial.

“Implantamos um novo sistema de bombeamento no cruzamento das ruas Abolição e Mário Carpenter. O objetivo era garantir um fluxo contínuo de água para a região, proporcionando mais estabilidade e eficiência no serviço”, explicou.

O esforço das equipes da concessionária produziu um resultado que surpreendeu os próprios moradores: em apenas 72 horas, o abastecimento foi regularizado. “A Águas do Rio resolveu em três dias o que esperamos por mais de 30 anos”, diz Hélio Correa.

Estudos apontam locais para obras

De acordo com a empresa, a escolha das localidades para a instalação das unidades de bombeamento atende a critérios de um estudo técnico, que apontou algumas ruas da Zona Norte que demandam maior pressão no sistema.

“O objetivo das obras é assegurar que moradores desses locais não sofram mais com a água fraca. Os boosters auxiliam no transporte da água pelas tubulações, principalmente para as regiões mais altas, que exigem mais esforço da rede. Sabemos que mais água nas torneiras é sinônimo de bem-estar e qualidade de vida, e proporcionar isso para a população é nossa prioridade”, garante Fábio Dias.

Uma nova vida

Moradora do bairro do Sampaio há 13 anos, Fátima Ferreira, de 48 anos, festeja que a água fraca não será mais um obstáculo para cumprir tarefas domésticas.

“Aqui no prédio, subiam apenas 3 mil litros de água para oito apartamentos, o que nos obrigava a criar um esquema de rodízio. A cada dia, apenas um apartamento podia ligar a máquina de lavar roupa. E assim sobrevivíamos. Depois que instalaram a bomba aqui na rua, a água começou a chegar com pressão boa, e eu não passo mais pelas dificuldades que enfrentei no passado”, comemora.

As unidades de bombeamento são cruciais para essa população. Nascido e criado em Vigário Geral, o aposentado Luís Antônio Alves, 57 anos, relata o histórico de problemas no abastecimento e a esperança de que o novo sistema normalize o fornecimento também para moradores de outros bairros.

“Na vila onde moro tem muitas casas. Quem tem cisterna ou caixa d’água conseguia enchê-las e armazenar água, mas quem não tem enfrentou muito sufoco. Acompanhei o trabalho de instalação da bomba pela Águas do Rio no final de 2023 e desde então esse problema crônico foi finalmente resolvido.”

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A Sanepar está executando obras de ampliação, de melhorias e de readequações nas estações de tratamento de esgoto nas cidades de Amaporã, Nova Londrina e Porto Rico, no Noroeste. Os trabalhos visam atender o crescimento da população das cidades, a melhoria da eficiência operacional, alinhamento aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e manutenção das demandas ambientais.

O gerente regional de Paranavai, Heterley Ubaldo de Souza, explica que a Sanepar tem mantido investimentos para ampliar os sistemas e também em obras de melhorias para alcançar as metas do marco legal do saneamento.

“Estamos preparando nossas unidades para poder receber novas ligações de esgoto. Quanto mais eficientes forem as unidades de coleta, transporte e tratamento do esgoto, mais benefícios trazem para as cidades. O funcionamento adequado do sistema operacional atende as diretrizes ambientais e proporciona ganhos para a comunidade e para o meio ambiente”, destaca Heterley.

Os dois filtros da estação de tratamento de esgoto de Porto Rico foram modificados. As unidades foram convertidas para filtros biológicos e quatro leitos de secagem do lodo foram implantados na unidade. A estação recebeu investimentos de mais de R$ 1,2 milhão para essas obras e incluindo as adequações operacionais. O sistema de tratamento da cidade conta com 122,4 quilômetros de tubulações que coletam e transportam o esgoto de 2,3 mil domicílios até o tratamento.

Em Amaporã, a estação de tratamento de esgoto (ETE) está recebendo três leitos e secagem do lodo, além da alteração do sistema em dois filtros anaeróbios para o processo de decantação acelerada e a readequação em unidades operacionais do sistema. A ETE Paixão, recebe e trata o esgoto de 981 imóveis da cidade. O sistema conta ainda com 27,1 quilômetros de redes coletoras e uma estação elevatória para o bombeamento do esgoto. Estão sendo investidos na obra mais de R$ 870 mil. Os trabalhos devem ser concluídos em setembro deste ano.

Na estação de tratamento de Nova Londrina, chamada ETE Tigre, as obras são de conversão dos filtros anaeróbios para filtros biológicos aerados submersos, visando a melhoria na eficiência operacional. Além disso, está sendo instalada uma cama-bag para desidratação do lodo. As obras, que demandam recursos de R$ 997 mil, ficam prontas em agosto.

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