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Irã critica indiferença da ONU e diz que os EUA agem a favor de Israel

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16/06/25

Leilão bilionário para concessão de esgoto no ES acontece nesta terça

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Leilão bilionário para concessão de esgoto no ES acontece nesta terça

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Calendário

23 - 26

Junho

Curso Online: Plano de Segurança da Água

09:00 - 13:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

14 - 16

Julho

Curso Presencial: Transientes Hidráulicos

08:30 - 17:30

Categoria:Cursos AESabesp

14 - 15

Agosto

Curso Online: Fiscalização de Serviços em Saneamento

09:00 - 13:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

09 - 12

Setembro

Curso Online: Sistema de Disposição Oceânica de Efluentes Sanitários: Noções básicas.

09:00 - 13:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

Eventos
FITABES

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25 e 28 de maio de 2025

IFAT

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25 a 27 de junho de 2025

Fenasan

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21 a 23 de outubro de 2025

ENA

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12 e 13 de novembro de 2025

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Importância do Índice de Saturação de Langelier (ISL)
no tratamento de águas de abastecimento

Por Sidney Seckler

Operação de um decantador convencional de fluxo
horizontal em uma estação de tratamento de água

Por Sidney Seckler

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O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araqchi, afirmou que a reunião emergencial entre Teerã e o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) trouxe “resultados decepcionantes devido à intervenção” dos Estados Unidos.

O ministro iraniano alegou que os EUA atuaram a favor de Israel. Segundo ele, os norte-americanos bloquearam uma resolução que condenaria os ataques contra o Irã.

O encontro ocorre em meio à escalada do conflito entre os países do Oriente Médio. Inimigos de longa data, Irã e Israel intensificaram a troca de ataques nos últimos dias, que deixaram mortos, feridos e danificaram a infraestrutura de ambos os lados.

Durante a sessão, Araqchi criticou a “indiferença” do Conselho de Segurança da ONU em relação à ofensiva no Oriente Médio. Segundo ele, os governos ocidentais “condenaram o Irã em vez de Israel, quando este é o agressor”.

Após a sessão de emergência, Araqchi se reuniu com embaixadores, diplomatas e enviados de organizações internacionais neste domingo (15/6). As informações do encontro foram divulgadas pela Agência de Notícias da República Islâmica (IRNA).

Conflito entre Irã e Israel
Na última quinta-feira (12/6), as Forças de Defesa de Israel dispararam uma “ofensiva preventiva” contra o programa nuclear do Irã.

O governo israelense já vinha, antes do ataque, subindo o tom contra contra o regime do aiatolá Ali Khamenei, com ameaças ao programa nuclear.

Nos últimos anos, o avanço nuclear do Irã incomodou a comunidade internacional. Israel, que é uma potência nuclear, via o avanço como uma ameaça.

Embora ambos os países sejam rivais históricos, o ataque levou ao aumento da instabilidade no Oriente Médio.

Irã não quer regionalizar conflito
Mais cedo, o ministro anunciou que o Irã não tem interesse em expandir o conflito a países vizinhos. Segundo ele, o país cessaria as ofensivas — que, para Araqchi, são baseadas em legítima defesa — se Israel também parasse de atacar o território iraniano.

Araqchi acusou Israel de querer “arrastar a guerra para além do território iraniano”, e considerou como “um erro estratégico” a movimentação israelense para trazer a guerra até a região do Golfo Pérsico.

O ministro também acusou o governo de Donald Trump de apoiar as ofensivas de Israel. “É necessário que o governo dos EUA condene o ataque às instalações nucleares e se retire explicitamente deste conflito para provar suas próprias boas intenções”, disse.

Na reunião emergencial do Conselho da ONU, Araqchi indicou que tem “evidências sólidas” de que as forças armadas norte-americanas apoiaram os ataques do “regime sionista” contra o Irã.

Trump negou qualquer ligação com o ataque feito contra o Irã na noite desse sábado (14/6). Ele afirmou que, se os iranianos atacarem os norte-americanos, o exército dos EUA responderá “em níveis nunca antes vistos”.

Mortes no Oriente Médio
Entre a noite desse sábado e madrugada deste domingo, as forças armadas do Irã voltaram a disparar mísseis contra Israel. A nova ofensiva deixou 10 mortos e cerca de 250 feridos. Até o momento, há 13 vítimas e mais de 380 feridos do lado israelense.

Por outro lado, o governo do Irã decidiu interromper a atualização de mortos e feridos no conflito. As informações mais recentes contabilizam pelo menos 78 óbitos, além de 320 pessoas feridas no território iraniano.

Em resposta aos novos bombardeios, as Forças de Defesa de Israel lançaram uma série de mísseis na capital Teerã neste domingo. Os ataques miraram instalações de produção de armas nucleares e navios-tanque de combustível, conforme autoridades.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que o Irã pagará “um preço muito alto” pela morte de inocentes.

“O Irã pagará um preço muito alto pelo assassinato de mulheres, crianças e civis inocentes – e isso acontecerá em breve”, ameaçou Netanyahu ao visitar o local dos ataques desta madrugada.

Irã critica indiferença da ONU e diz que os EUA agem a favor de Israel

O governo do Espírito Santo, a Cesan e a B3 realizam na próxima terça-feira (17), às 14h, um leilão bilionário para concessão da expansão dos serviços de coleta e tratamento de esgoto em 43 municípios capixabas. Assim, a disputa acontece na sede da B3, em São Paulo, e será aberta à imprensa.

O projeto está dividido em dois grandes lotes, que somam R$ 6,7 bilhões em contratos de longo prazo. Há previsão de investimentos e operação pelos próximos 25 anos.

Leilão bilionário será para tratamento de esgoto

O Lote A inclui 35 municípios e o contrato prevê R$ 1,08 bilhão em investimentos e R$ 3,85 bilhões em custos operacionais ao longo de 25 anos.

Enquanto o Lote B reúne 8 municípios. Além disso, prevê R$ 399,6 milhões em investimentos e R$ 1,39 bilhão em custos operacionais, em um contrato de 23 anos.

Os municípios estão divididos da seguinte maneira:

Lote A: Água Doce do Norte, Águia Branca, Alto Rio Novo, Apiacá, Aracruz, Atílio Vivácqua, Barra do São Francisco, Boa Esperança, Bom Jesus do Norte, Brejetuba, Conceição da Barra, Conceição do Castelo, Divino São Lourenço, Domingos Martins, Dores do Rio Preto, Ecoporanga, Fundão, Mantenópolis, Marechal Floriano, Muniz Freire, Muqui, Nova Venécia, Pancas, Pedro Canário, Rio Novo do Sul, Santa Leopoldina, Santa Maria de Jetibá, Santa Teresa, São Gabriel da Palha, São José do Calçado, São Roque do Canaã, Venda Nova do Imigrante, Vila Pavão, Vila Valério e Vitória.
Lote B: Afonso Cláudio, Anchieta, Castelo, Guarapari, Ibatiba, Irupi, Iúna e Viana.
A concessão visa ampliar a cobertura de esgotamento sanitário sem alteração na tarifa atual de água e esgoto da Cesan. Estão previstas a construção de 39 Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs), 219 Estações Elevatórias de Esgoto (EEEs) e 1.200 km de redes coletoras.

Concessão visa fortalecer saneamento no ES
O objetivo é fortalecer a infraestrutura de saneamento no Estado, com foco na universalização do serviço, geração de empregos e ganhos ambientais.

A concessão também busca atrair investimentos privados e garantir maior eficiência na operação dos sistemas.

Leilão bilionário para concessão de esgoto no ES acontece nesta terça

A primeira aula da “Oficina Macaíba”, promovida pela Secretaria Executiva de Economia Solidária, reuniu comerciantes locais, beneficiários de programas sociais e empreendedores iniciantes na manhã deste sábado (14) para uma capacitação prática sobre empreendedorismo com foco em resultados. O prefeito em exercício, Fabiano Paschoal, participou.

- Trago o abraço do prefeito Welberth Rezende e parabenizo a equipe da Secretaria de Economia Solidária pelo trabalho que vem realizando na distribuição dos recursos para quem mais precisa. Estar aqui hoje representa um avanço importante, pois estamos oferecendo conhecimento técnico com foco em resultados, sempre com responsabilidade na aplicação dos recursos públicos - destacou o prefeito em exercício, Fabiano Paschoal.

A superintendente do Banco Macaíba, Luana Sardinha, ressaltou a oportunidade que a oficina proporciona de ensinar a empreender. “É para a vida pessoal e para a vida profissional”, comentou. 

“Acreditamos que a Economia Solidária não é só um conceito, é prática, é transformação na vida real. Essas oficinas são mais do que cursos: são espaços de formação, escuta e fortalecimento dos pequenos empreendedores, beneficiários da Moeda Social Macaíba e cidadãos que constroem a economia de Macaé todos os dias. Capacitar, formar e dialogar é o caminho para uma cidade mais justa, cooperativa e inclusiva”, exaltou o secretário de Economia Solidária, Raphael Couto.

A participante Íris Pessanha, de 28 anos, quer voltar a empreender. “Vendia sanduíche natural, salada de fruta, suco, água de coco da Ajuda de Baixo ao Visconde de bicicleta. No frio vendia caldos e agora é época de voltar a vender e a palestra vai me ajudar neste sentindo”, avaliou Iris, que também fez o curso de Controle de Qualidade promovido pela prefeitura. 

Em busca de conhecimento técnico sobre finanças, a especialista em doce Luiza Medeiros, 32 anos, participou da palestra neste sábado. “Vendo doces para ter uma renda extra e quero aprimorar meu conhecimento sobre administração financeira”, contou. 

Ana Beraldi, de 33 anos, trabalha com cosméticos e seu maior interesse também é aprender sobre finanças. “E entender sobre lucratividade”, disse. 

Realizada no auditório do Banco Macaíba, no Centro, a abertura da oficina contou com a palestra da consultora Thaíssa Muniz, que compartilhou dicas e estratégias para iniciar e fortalecer pequenos negócios. Com o tema “Como empreender com resultados”, a atividade marcou o início de uma série de encontros gratuitos – os demais serão online - que buscam apoiar o desenvolvimento de empreendimentos locais por meio de conteúdos acessíveis e direcionados.



Palestra destaca empreendedorismo social na aula inaugural do curso

Thaíssa Silva abordou temas para quem deseja empreender com propósito, destacando o papel do empreendedorismo em rede, a importância das conexões humanas e o compromisso com causas ambientais e sociais.

A palestrante apresentou um panorama das aulas que serão oferecidas ao longo do curso e ressaltou como empreender com responsabilidade pode gerar impacto real na vida das pessoas. “Empreender em rede é fundamental. Quando a gente se conecta, troca experiências e constrói junto, os resultados aparecem de forma mais sólida e duradoura. O empreendedorismo social não só impulsiona negócios, mas também empodera pessoas, liberta de ciclos de violência e promove um consumo mais consciente na sociedade”, afirmou.

As demais aulas serão realizadas de forma online, nos dias 16, 18 e 25 de junho, sempre às 18h. A segunda aula vai abordar os princípios da Economia Solidária, dentro de um forma colaborativa e sustentável. A abordagem irá valorizar a cooperação, a autonomia, a justiça social e o cuidado com o meio ambiente, com exemplos práticos, desafios e oportunidades.

A terceira aula vai abordar Técnicas e estratégias de vendas e a quarta, a importância de fazer parte de redes e coletivos, destacando como essa conexão pode impulsionar negócios e beneficiar a sociedade. “Será uma oportunidade para entender como a colaboração fortalece ideias, amplia oportunidades e gera resultados positivos tanto para seu negócio quanto para a comunidade”, acrescentou Thaíssa.

Oficina Macaíba reúne empreendedores iniciantes neste sábado

A Selic deve ser mantida em 14,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom) na próxima reunião, na quarta-feira (18), segundo projeção do UBS BB. Em relatório divulgado na sexta-feira (13) o time de analistas do banco aponta que a decisão deve marcar o fim do ciclo de alta de juros no Brasil.

A instituição aponta que, em seu último comunicado, o BC afirmou que "o comitê seguirá vigilante".

Desde 2019, observa o UBS BB, depois que esta frase foi usada, o encontro seguinte do Copom nunca terminou com uma mudança na Selic.

"Portanto, acreditamos fortemente que o BC parou o ciclo de alta e vai adotar uma abordagem 'high for long'", diz o documento, referindo-se à perspectiva de juro alto por longo tempo.

Na visão do UBS BB, o que importa agora é a partir de quando o BC dará início a um ciclo de redução da taxa básica de juros - o que, na avaliação do banco, não deve ocorrer antes de abril de 2026, para que a inflação convirja à meta de 3% no horizonte relevante para a política monetária. Um cenário alternativo seria de um corte em março, com maior probabilidade do que em junho, destacam os analistas.

"Acreditamos que quando o BC começar a cortar a Selic, vai adotar um ritmo de 50 pontos-base por reunião, com a taxa encerrando 2026 em 11,75% e possivelmente atingindo 9% no longo prazo", diz o UBS BB no documento.

A instituição estima que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficará acima da meta em 2025 e também em 2026, com alta de 5% e 4%, respectivamente.

BC deve manter Selic em 14,75% ao ano na próxima reunião, diz UBS BB

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