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Observatório do Saneamento Básico do TCE-ES é um dos projetos de excelência divulgados no Labs TCs

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16/05/25

Laticínio Scala investe R$ 64,7 milhões em estação de tratamento de efluentes

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Sanepar faz apelo pelo uso racional da água. Mananciais apresentam baixas e o alerta é maior nas regiões Central e Oeste

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Prefeitos do Litoral Norte recebem Corsan AEGEA para tratar sobre rede de água e esgoto

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Laticínio Scala investe R$ 64,7 milhões em estação de tratamento de efluentes

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Calendário

23 - 26

Junho

Curso Online: Plano de Segurança da Água

09:00 - 13:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

14 - 16

Julho

Curso Presencial: Transientes Hidráulicos

08:30 - 17:30

Categoria:Cursos AESabesp

14 - 15

Agosto

Curso Online: Fiscalização de Serviços em Saneamento

09:00 - 13:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

09 - 12

Setembro

Curso Online: Sistema de Disposição Oceânica de Efluentes Sanitários: Noções básicas.

09:00 - 13:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

Eventos
FITABES

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25 e 28 de maio de 2025

IFAT

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25 a 27 de junho de 2025

Fenasan

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21 a 23 de outubro de 2025

ENA

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12 e 13 de novembro de 2025

Canal Portal Água 360

Importância do Índice de Saturação de Langelier (ISL)
no tratamento de águas de abastecimento

Por Sidney Seckler

Operação de um decantador convencional de fluxo
horizontal em uma estação de tratamento de água

Por Sidney Seckler

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História
Níveis dos reservatórios
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O desempenho e a amplitude dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário dos 78 municípios do Espírito Santo pode ser acessado de forma simples e atualizada no Observatório do Saneamento Básico, ferramenta classificada como boa prática entre os tribunais de contas, e apresentada pelo TCE-ES no 3º Lab TCs, em São Paulo, nesta quinta-feira (15).  

O painel foi apresentado pela coordenadora do Núcleo de Meio Ambiente, Saneamento e Mobilidade Urbana (NASM), Ana Emília Brasiliano, mostrando como os gestores e cidadãos podem acompanhar o progresso das metas de universalização do acesso ao saneamento básico.  

Isso ocorre por meio de informações sobre o percentual da população atendida por abastecimento de água e coleta de esgoto, a parcela de esgoto tratado referente à água consumida, os investimentos no setor, os níveis de perdas de água na distribuição e o número e o custo de internações decorrentes de doenças de veiculação hídrica, entre outras. Os dados tabulados são extraídos do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (Snis). 

Ter as informações de uma forma visual e poder comparar o desempenho dos municípios foram algumas das motivações da equipe do TCE-ES para desenvolver a ferramenta, segundo Ana Emília. Ela relatou que uma das premissas que foram estabelecidas foi a de ter informações de forma periódica para disponibilizar. 

“Vimos que não seria possível fazer um levantamento anual com os jurisdicionados, mas que o governo federal, por meio do seu sistema nacional de informações, já coletava os dados junto aos entes públicos anualmente”, citou.  

“A Lei 1445/2007 estabelece que o para o município ter acesso a recursos federais, sejam eles a fundo perdido ou por meio de financiamento, precisa ter declarado as informações junto ao sistema nacional, tanto quanto à água, esgoto, resíduos sólidos e drenagem urbana. Então a gente entendeu que ter um painel com base nessas informações do sistema nacional também era uma contribuição do tribunal para o fortalecimento desses dados e para garantir o acesso dos municípios aos recursos públicos”, esclareceu. 

Ana também mostrou o Ranking capixaba de saneamento básico, elaborado pelo TCE-ES utilizando a mesma metodologia do instituto Trata Brasil.  

“Entre os resultados obtidos com a implantação do Observatório de Saneamento, houve uma maior preocupação dos gestores em designar técnicos para o preenchimento do Snis e do Sinisa, também uma boa apropriação das informações por parte da mídia e maior alcance do tema pela população, o aumento de investimento nos serviços de abastecimento de água e esgoto sanitário e maior agilidade do controle externo na identificação de situações de risco”, afirmou a auditora. 

O trabalho continuará avançando, e um dos próximos passos será disponibilizar novos módulos, referente a outros serviços de saneamento básico. A equipe também pretende criar uma capacitação online sobre as potencialidades do painel para os jurisdicionados do TCE-ES, incorporar uma norma de referência da ANA ao painel e as informações de gestão municipal, e disponibilizar boletins anuais sobre o desempenho do estado em relação ao atendimento de serviços de saneamento básico.  

Além da apresentação do Observatório de Saneamento Básico, o TCE-ES apresentou como boas práticas, no 3º Lab TCS, o Painel automatizado de controle de contribuições previdenciárias patronais devidas ao RPPS, o Portal sobre Licitações e Contratos e o Painel de Controle da Saúde.  

O evento contou com um total de 74 práticas de 31 TCs do Brasil sendo apresentadas, e o TCE-ES ficou entre os tribunais com maior número de práticas selecionadas, com quatro ao todo, atrás apenas o TCE do Ceará, que teve cinco projetos.

Observatório do Saneamento Básico do TCE-ES é um dos projetos de excelência divulgados no Labs TCs

O Laticínio Scala, com sede em Sacramento, na região do Alto Paranaíba, está investindo na implantação de uma estação de tratamento de efluentes (ETE). Na última semana, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou o financiamento de R$ 64,7 milhões à empresa. Além de garantir o tratamento adequado aos resíduos, o aporte permitirá a diversificação das fontes de receita, uma vez que a empresa poderá comercializar o biometano.

Os recursos liberados pelo BNDES são provenientes do programa Fundo Clima e correspondem à totalidade do valor a ser investido. O Fundo é voltado para projetos de implantação de empreendimentos, para aquisição de máquinas e equipamentos e para o desenvolvimento tecnológico relacionados à redução de emissões de gases do efeito estufa e à adaptação às mudanças do clima e aos seus efeitos.

Conforme o BNDES, quando concluído, a ETE do Laticínio Scala, cujo projeto inclui o uso de tecnologias avançadas para o tratamento de efluentes, terá capacidade de tratar um volume de até 2,2 mil metros cúbicos por dia. Fundada em 1963, a Scala conta com quatro fábricas em Minas Gerais, sendo três em Sacramento e uma em Patrocínio, também no Alto Paranaíba. As indústrias do grupo são capazes de processar mais de 700 mil litros de leite por dia, proveniente de mais de 500 fornecedores.

O investimento na implantação da estação efluentes, além de aumentar a capacidade de tratamento dos resíduos gerados pelas três unidades da Scala em Sacramento, vai fortalecer a estratégia de sustentabilidade desenvolvida pela empresa.

Outro avanço gerado com o aporte é a possibilidade de abertura de nova frente de negócio, considerada promissora: a comercialização de biometano, com potencial para gerar um aumento significativo de receitas.

Em nota, o CEO da Laticínio Scala, Marcel Cerchi, afirmou que o investimento na ETE é mais uma ação desenvolvida pela empresa para tornar o processo produtivo cada vez mais sustentável. 

“A aprovação desses recursos reafirma nosso compromisso com a inovação, a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental. Estamos reforçando nossos valores por meio de mais esta ação concreta que impacta positivamente o meio ambiente e a sociedade. O projeto da nova ETE não apenas consolida a estratégia de crescimento sustentável da Scala, como também contribui diretamente para as metas de transição energética e redução das emissões de carbono no setor industrial brasileiro”, explicou.

Com a nova estação de tratamento, a estimativa, além de ampliar a gestão adequada dos efluentes gerados, é produzir cerca de 10,8 mil metros cúbicos por dia de biogás, evitando a emissão de 79 mil toneladas de CO2-equivalente por ano. 

A Laticínio Scala conta com um portfólio amplo, incluindo queijos dos tipos parmesão, muçarela, provolone, queijo maturado com mofo azul, minas padrão, colonial, meia cura, coalho, prato e brie, além de requeijão, cream cheese e manteiga.

Laticínio Scala investe R$ 64,7 milhões em estação de tratamento de efluentes

A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) faz um trabalho contínuo e incessante de acompanhamento da situação dos mananciais superficiais e subterrâneos utilizados em todo o Estado do Paraná. “Um dos instrumentos que utilizamos é o InfoHidro, um sistema de monitoramento criado em parceria com o Simepar. O que constatamos é que, atualmente, o alerta principal está nos mananciais de cidades localizadas nas regiões Central e Oeste do Estado. Porém, o Paraná todo passa por um longo período de estiagem e de seca, com volumes de chuvas menores do que o esperado”, explica o diretor de Meio Ambiente da Sanepar, Julio Gonchorosky.

Segundo ele, nas regiões Central e Oeste do Estado, a Sanepar identificou, por meio do InfoHidro, um maior número de mananciais de abastecimento em situações em que a vazão mensal está abaixo ou muito abaixo da esperada. “O acumulado de chuvas para o período nessas regiões está abaixo do esperado. É importante evitar desperdícios de água tratada. As ações para o uso racional da água precisam estar sempre presentes em nossas vidas, estejamos ou não numa estiagem. A água é um bem precioso, que não pode ser mal usado em nenhum momento. No entanto, agora, o cuidado com a água se faz ainda mais necessário. E não apenas nas regiões Central e Oeste do Estado, onde os mananciais apresentam mais baixas, mas em todo o Estado. Isso precisa fazer parte dos nossos hábitos”, diz o diretor.

Analisando os dados atuais e as previsões de chuva, o diretor relata exemplos de situações que comprovam a necessidade desses hábitos de cuidados com a água. “Em Vitorino, a situação é de seca no Rio Vitorino, que tem permanecido em regime de seca e, em Francisco Beltrão, o Rio Marrecas está com volume bem baixo. Em Curitiba, por exemplo, eram esperados mais de 120 milímetros de chuva nos últimos 30 dias e o volume que caiu nesse período foi cerca de 40 milímetros. Na Capital, barragens auxiliam nos períodos de estiagem, especialmente nos meses de inverno, quando, naturalmente, as chuvas são muito mais escassas. Somente a partir de setembro, ou seja, daqui a quase quatro meses, é que iniciarão as chuvas de primavera, que deverão ser mais abundantes, trazendo maior volume de água armazenada em barragens”, detalha Gonchorosky.

USO RACIONAL – A Sanepar pede a colaboração da população no uso da água, principalmente em períodos de seca. A água da Sanepar deve ser priorizada para a alimentação e a higiene, sendo importantes atitudes como reduzir o tempo de banho, fechar a torneira ao escovar os dentes e ao lavar a louça. Tratar a água de piscinas, implantar cisternas para armazenar e usar a água da chuva em atividades como a lavagem de calçadas ou a rega de plantas e consertar vazamentos rapidamente também contribuem para o uso adequado da água. Essas ações são importantes para o uso racional da água e também auxiliam na redução da conta de água.

Confira as dicas:

- BANHO – Para um chuveiro, de vazão média de 6 litros de água por minuto, um banho de 10 minutos consome 60 litros de água. Diminua esse tempo para cinco minutos e economize 30 litros. Em uma casa com quatro pessoas, serão economizados 120 litros por dia. No final do mês, a economia será de 3.600 litros de água somente reduzindo pela metade o tempo do banho.

- ESCOVAR OS DENTES E FAZER A BARBA – Mantenha a torneira fechada ao escovar os dentes e fazer a barba. Em apenas dois minutos de torneira aberta, você gasta em torno de13 litros de água. Se abrir o mínimo a torneira, podem ser economizados cerca de 10 litros de água. Ao escovar os dentes três vezes ao dia, serão 30 litros economizados. Em um mês, uma única pessoa terá economizado 900 litros de água somente controlando a torneira na escovação. Não faça a barba durante o banho. Lembre-se de que 10 minutos de chuveiro ligado consomem no mínimo 60 litros de água.

- VASO SANITÁRIO – As caixas de descarga acopladas ao vaso sanitário têm vazão de 6 litros por vez. Coloque dentro das caixas uma garrafa de refrigerante embalagem PET de 1 litro com terra ou pedra ou água da máquina de lavar. Isso economizará um litro por descarga sem comprometer a eficiência. Considerando que uma pessoa utiliza o vaso sanitário em média quatro vezes ao dia, em uma casa com quatro pessoas serão economizados 16 litros de água. Em um mês são 480 litros de economia.

- LOUÇA – O ideal é acumular a louça. Por exemplo, empilhe e separe a louça do café e lave-a junto com a louça do almoço. Em média, uma torneira de pia de cozinha, funcionando 15 minutos, consome 120 litros de água. Ensaboe a louça com a torneira fechada. Se a economia for de 60 litros, em 30 dias serão 1.800 litros que deixam de ir pelo ralo.

- CARRO E CALÇADAS – Utilize a vassoura para limpar o quintal, a calçada ou as áreas comuns de prédios e empresas ou reutilize a água que sai da máquina de lavar roupa. Para se ter uma ideia, uma mangueira ligada por 15 minutos gasta 280 litros de água. Prefira um balde e um pano para limpar o carro. Lembre-se novamente: uma mangueira ligada por 15 minutos gasta 280 litros de água.

- VAZAMENTOS – Fique atento e conserte eventuais vazamentos na sua casa. Um buraco de 2 mm em um cano de uma única casa pode desperdiçar 3.200 litros de água por mês. Uma torneira pingando uma gota a gata 5 segundos representa mais de 20 litros de água jogados fora em apenas um dia. Em um mês são 600 litros de água desperdiçados. Ao encontrar vazamentos na rua ou em vias públicas, avise imediatamente a Sanepar pelo telefone 0800 200 0115.

Sanepar faz apelo pelo uso racional da água. Mananciais apresentam baixas e o alerta é maior nas regiões Central e Oeste

Na manhã desta quarta-feira, dia 14 de maio de 2025, os prefeitos da Amlinorte receberam em Assembleia Geral executivos da Corsan AEGEA, com objetivo de tratar sobre as normas legais referentes a rede de água e esgoto na região. Estiveram presentes o superintendente de assuntos institucionais, Cesar Faccioli, e o diretor do Litoral Norte, Luciano Brandão, que passaram aos prefeitos as informações referente aos investimentos feitos pela companhia na região, naqueles municípios que possuem contrato com a Corsan. Eles informaram que em 2024 foram investidos R$ 85 milhões na rede, sendo que estão previstos para este ano um investimento na ordem de R$ 105 milhões e mais R$ 120 milhões em 2026, recursos necessários para modernização e melhorias no sistema.

A Assembleia foi presidida pela vice-presidente, prefeita Madalena Trisch, de Itati que comemorou os investimentos e destacou a importância de buscar alternativas conjuntas para aqueles municípios pequenos, que ainda não tem contrato com a Corsan e mantém rede própria de fornecimento de água. Ainda participaram da assembleia executivos da empresa Movimenta Soluções, que apresentaram um projeto voltado a destinação dos resíduos sólidos para o Litoral Norte. O assunto deverá ser debatido ainda em novas oportunidades para entendimento desse sistema.

Prefeitos do Litoral Norte recebem Corsan AEGEA para tratar sobre rede de água e esgoto

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